A dupla do escritório Frezza e Figueiredo Arquitetura e Interiores fala sobre a relevância de combinar quadros de diferentes tamanhos, estilos e propostas

Ao longo da história, quadros sempre estiveram presentes na decoração das moradas. Desde as primeiras civilizações, com as pinturas rupestres apontadas como o início da expressão artística e de comunicação dos seres humanos, passando por importantes períodos em que a arte presenciou a ascensão de nomes e estilos que marcaram épocas, eles sempre serão contemplados com o propósito de admiração do morador ou da curiosidade de quem o visitar.
Na arquitetura de interiores, as obras, que abraçam desde a pintura, fotografias e gravuras, seguem presente nos projetos tanto expostas sozinhas ou nas conhecidas gallery walls, que condensam uma seleção de peças que denotam um repertório somado a diferentes referências.
De acordo com os sócios do escritório Frezza & Figueiredo Arquitetura e Interiores, o arquiteto Gabriel Figueiredo e o designer de interiores Fabricio Frezza, a produção dessa galeria de arte carrega a união de vários olhares. “A composição dos quadros sempre é pensada para prender a atenção, surpreender e dialogar com quem a observa”, dizem. Esse diálogo revela memórias, transmite sentimentos, emoções e a personalidade do projeto que, por sua vez, entrega o modo de vida e de se expressar do morador.
“Admirar a arte é fundamental e a intenção é sempre provocar alguma emoção”, conta a dupla. Junto com o resultado estético, além de contemplativo, que a galeria de arte traz para o ambiente, ela explora várias linguagens e estilos, e o trabalho de colocar uma obra ao lado da outra devem vir acompanhadas de sutileza e equilíbrio.
Acompanhe as gallery walls que levam a assinatura de Gabriel e Fabricio:
Por todo o ambiente

Na elaboração deste living, os profissionais investiram nas dimensões generosas do ambiente para realizar um gallery wall com obras diversas. A execução acompanhou a paleta de cores do ambiente e um jogo de assimetria com os diferentes formatos dos quadros. “A área nos permitiu ousar”, revelam.

Com a base escura da madeira que reveste as paredes, os profissionais criaram um gallery wall que se sintoniza com o aparador de vidro e itens decorativos. Entre os destaques, a foto ‘Tesão no Forró do Mario Zan’ (1977), da conceituada profissional de fotojornalismo Nair Benedicto, e a tela ‘Natureza-morta com moringa, jarra e castiçal (1973), do pintor Arnaldo Barbosa.

Com uma atmosfera minimalista, o duo de quadros com moldura e maxi-paspatur escolhida pelo arquiteto e designer do escritório Frezza e Figueiredo Arquitetura e Interiores é acompanhado pelo Espelho Chuva de parede retangular, de autoria de Leo Romano.

Com a leveza dos tons de bege presentes na parede, marcenaria, piso e no mobiliário, a composição dos quadros considerou a assimetria na diversidade de tamanhos. A abertura de vidro que emoldura o paisagismo também entra como mais uma obra de arte nesse projeto elaborado pelo escritório Frezza e Figueiredo Arquitetura e Interiores.
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