O espaço da arquiteta Deyse Koth na sua estreia na CACACOR SC, edição Itapema, guarda uma preciosidade do design, uma poltrona Moliçosa, desenvolvida em 2015 pela designer brasileira Rejane Carvalho Leite. A peça, que destaca-se já na entrada da sala de estar de 89m², é fruto da junção de duas peças icônicas do design brasileiro: a poltrona Mole, criada em 1957 pelo arquiteto Sérgio Rodrigues, e a cadeira Preguiçosa, criada em 1950 pelo Studio d’ Arte Palma, da italiana Lina Bo Bardi.

Para sua estreia na CASACOR SC, Deyse assina o ambiente batizado de “O Refúgio dos Sonhos: A Arte do Tempo”, onde valoriza a presença e o relaxamento, por isso, elegeu uma Moliçosa para materializar o conceito. A peça, que tem inspiração num elemento bem conhecido nas raízes brasileiras, a rede, é produzida em madeira maciça, com linhas simples e encaixes precisos com almofadas convidativas que se acomodam sobre linhas de couro. “Quando desenvolvi o conceito do Refúgio dos Sonhos, entendi que a Moliçosa é uma peça que resume bem a ideia de conforto e aconchego, ela preencheu meu projeto tanto com sua beleza única, quanto com sua história”, resume Deyse.

A mostra CASACOR Itapema fica aberta ao público até 10 de agosto, de terças a sábados das 13h às 21h e aos domingos e feriados das 13h às 19h. Ingressos disponíveis em https://appcasacor.com.br/events/santa-catarina-2025/tickets
Mais sobre o espaço de Deyse Koth na CASACOR SC Itapema 2025
Deyse Koth leva detalhes pessoais para seu projeto de estreia na CASACOR SC
Com tapete feito pela mãe, relógio centenário que está na família há gerações, piano e caneta de pena, a arquiteta de Rio do Sul transformou uma sala de estar num refúgio que inspira o precioso tempo de qualidade.
Considerado um verdadeiro tesouro nos dias de hoje, o tempo de qualidade é a inspiração para o ambiente assinado pela arquiteta Deyse Koth, do escritório Zínia Arquitetura, de Rio do Sul, para a edição da CASACOR SC Itapema, que acontece até 10 de agosto no Residencial Villa Maiorca da Construtora Gandin.

Batizado de “O Refúgio dos Sonhos: A Arte do Tempo“, a sala de estar projetada por Deyse tem área de 89m². Referências pessoais e mobiliário aconchegante buscam foco na presença. Deyse apostou nos detalhes cheios de histórias, que vão de um tapete de crochê feito à mão pela sua mãe, até um relógio cuco de quase 100 anos e há quatro gerações na sua família. A iluminação indireta, em tons que desaceleram, ornam com determinados objetos, como uma caneta de pena, que remete ao passado que passava mais lento, e um piano com seu convidativo banco de puff em sisal.
O paisagismo também têm seu holofote neste oásis de relaxamento. “O processo de crescimento de uma planta exige paciência, do plantio ao florescimento, e estas etapas nos ensinam muito sobre o valor do tempo”, resume Deyse sobre a inspiração para desenvolver o projeto. O destaque é uma oliveira, símbolo de força, resiliência, estabilidade e longevidade. O aroma do espaço, que chama a atenção, também é natural. Nichos quadrados numa bancada de pedra com doses generosas anis estrelado, café, pimenta da jamaica e canela perfumam a sala.
E já que contemplar exige presença, belas obras não estariam de fora. Deyse optou por dois artistas do Vale do Itajaí para decorar as paredes de seu projeto com produções exclusivas para o Refúgio dos Sonhos. A tela “Entre Instantes”, de Franciane Maggio, de Rio do Sul, retrata numa expressão abstrata o intervalo poético entre o desejo e a realização. Já a tela “Um bom tempo”, do artista Daniel Huttel, de Itajaí, trata do tempo e sua direção com os sensíveis desenhos de uma criança e um idoso no ponto central da obra que quer provocar uma viagem no tempo.
Os móveis são descomplicados. Uma estante de madeira, que faz uma curva em parede inteira, guarda tesouros em suas prateleiras que tem como fundo um iluminado jardim tropical. Memórias de momentos especiais em forma de objetos pessoais vão de fotos do pet da casa, até artesanatos trazidos de viagens pelo Mundo. O convidativo sofá do modelo Voluta, da Salva, em tom terroso, se destaca à primeira vista. A peça harmoniza com um tapete de 15 m², de estampa em recortes orgânicos nos tons verde e areia, desenhado por Deyse, e desenvolvido exclusivamente para a mostra. Mesas de apoio, de centro, lareira suspensa e madeira nas paredes compõem o maior dos ambientes em que o refúgio se divide. Poltronas confortáveis preenchem outros cantinhos intimistas, entre elas, um ícone do conforto, a poltrona Moliçosa, de Rejane Carvalho Leite, que é fruto da união de duas peças icônicas: a poltrona Mole, criada em 1957 pelo arquiteto Sérgio Rodrigues e a cadeira Preguiçosa criada em 1950 pelo Studio d’ Arte Palma, de Lina Bo Bardi.
Esta é a primeira participação de Deyse Koth na mostra CASACOR, e sua experiência de 16 anos em arquitetura caracteriza-se pela vontade de traduzir histórias em ambientes acolhedores, com sentido e que melhorem a vida de seus clientes. Especializada em Iluminação, Design de Interiores, Arquitetura Comercial e Neuroarquitetura, Deyse acredita que “bons projetos começam pelo sentir, não só pelo traço”.
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Kaly Camargo – comunicóloga
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