Versáteis e atemporais, as rochas naturais encantam pelo visual rústico e acolhedor. Hoje, o porcelanato com efeito pedra, segundo a Roca Cerámica, entrega a mesma estética com tecnologia, praticidade e benefícios extras que transformam os projetos

A pedra natural é um clássico da arquitetura. Presente em diferentes culturas e estilos construtivos, ela atravessou séculos e continua atual na decoração contemporânea. No entanto, nem sempre a sua aplicação é a opção mais viável em projetos residenciais e comerciais. Questões como disponibilidade na natureza e manutenção complexa tornam a escolha menos acessível em alguns casos. É nesse cenário que o porcelanato com efeito pedra se destaca como uma solução inteligente: capaz de reproduzir com fidelidade os veios, texturas e cores do material natural, mas somando vantagens que vão além da estética.
A Roca Cerámica, marca do Grupo LAMOSA no Brasil, dispõe de um imenso portfólio que explora a beleza das pedras em diferentes interpretações, dos cinzas minimalistas que conversam com projetos urbanos até as versões mais marcantes que evocam o brutalismo e trazem sofisticação às composições.
Graças às tecnologias de impressão de última geração, cada peça traduz a riqueza de detalhes e a naturalidade da pedra, mas com desempenho superior e alta versatilidade de uso. Seja no piso, na parede ou até em mobiliários, o porcelanato é indicado para uma série de aplicações que o tornam mais versátil que a rocha em seu estado bruto, além de imprimir força, autenticidade e conexão com a natureza.
A seguir, confira cinco motivos para apostar nesta tendência:
1. Alta durabilidade e resistência

O porcelanato é conhecido por sua longa vida útil, podendo durar décadas sem perder suas características originais. Isso acontece porque o material apresenta alta resistência a impactos, arranhões, manchas e variações de temperatura, suportando desde ambientes externos expostos ao sol e à chuva até áreas internas de grande circulação. Sua baixa absorção de água também garante maior segurança e desempenho.
2. Mais acessível

Enquanto algumas pedras naturais são raras de serem encontradas na natureza, o porcelanato oferece a textura e o visual igualmente sofisticado. A reprodução fidedigna dos veios, nuances de cor e assimetrias típicas da rocha permite que projetos de diferentes portes, dos apartamentos compactos às residências de alto padrão, tenham acesso a esse material.
3. Solução sustentável

Escolher o porcelanato com efeito pedra significa reduzir a extração de recursos naturais finitos e, consequentemente, o impacto ambiental. Além disso, a Roca Cerámica é pioneira no Brasil na Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), metodologia que mensura e monitora os impactos ambientais dos processos produtivos. Isso garante maior transparência e compromisso com práticas sustentáveis em toda a cadeia.
4. Praticidade no dia a dia

Boulevard apresenta duas opções de tons – Beige e Gris. Disponível em dois formatos – 120 x
120 cm (ABS e Mate) e 160 x 160 cm (Mate) | Fotos: Divulgação Roca Cerámica
Um dos grandes diferenciais em relação à pedra natural é a facilidade de manutenção. Enquanto a rocha exige impermeabilização periódica e cuidados específicos para evitar manchas, o porcelanato já sai de fábrica impermeável, resistente e de simples limpeza.
5. Estética que valoriza os projetos

O efeito pedra é capaz de transformar a atmosfera de um ambiente, e sua textura orgânica e aspecto rústico transmitem acolhimento e conexão com a natureza, ao mesmo tempo em que agregam sofisticação. Quando reproduzida no porcelanato, essa estética se adapta a diferentes estilos, valorizando qualquer projeto de interiores.
Sobre o Grupo LAMOSA no Brasil
O Grupo LAMOSA no Brasil, à frente das marcas de revestimentos Roca Cerámica e Incepa, pertence ao Grupo LAMOSA, empresa mexicana de atuação mundial na fabricação e comercialização de revestimentos cerâmicos e adesivos. Com a aquisição, em 2021, passou a integrar uma história de mais de 130 anos na indústria de materiais de construção, com 33 centros de produção distribuídos em 9 países nas Américas e na Europa. Soma-se também a força do Grupo, que ocupa a posição de líder nos mercados em que participa, sendo o segundo maior fabricante mundial de revestimentos cerâmicos com uma capacidade instalada anual de mais de 280 milhões de m².
Inovação, tecnologia de ponta, alto padrão de qualidade, que se traduz na satisfação total dos nossos clientes, e visão de futuro, aliada com responsabilidade ambiental, norteiam o DNA do Grupo LAMOSA no Brasil e a consolida com a robustez de empresa global reconhecida como referência entre as maiores fabricantes de revestimentos cerâmicos do mundo.
O constante investimento em tecnologia a permite entregar um robusto portfólio que segue as tendências da arquitetura e construção em total conformidade técnica. Marcada por seu pioneirismo e uma visão que projeta o futuro, em 2016 tornou-se a primeira empresa das Américas a adquirir sua primeira supercompactadora Contínua+.
Somada ao conhecimento do seu time de desenvolvimento, em 2018 abriu o mercado de Superformatos com revestimentos nas dimensões de 120 x 120 cm e, a partir de 2020, com os tamanhos 100 x 200 cm e 120 x 250 cm, prosseguiu com sua verdadeira revolução na indústria cerâmica e nos mercados da arquitetura, construção e movelaria.
Em 2022, saiu à frente mais um marco histórico: a compra de sua segunda supercompactadora, alcançando o status de única empresa das Américas com o segundo equipamento. Esse olhar precursor permitiu ampliar as linhas de Superformatos com as medidas de 160 x 160 cm e 160 x 320 cm.
Sustentabilidade: seu compromisso com o meio ambiente segue alinhado com os processos produtivos. No último ano, além de redução de 17% no consumo total de energia elétrica, adotou o Protocolo de GHG (Greenhouse Gas Protocol), padrão globalmente reconhecido para medir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE), com o objetivo de melhorar a precisão e a credibilidade dos dados ambientais relacionados a emissões atmosféricas. E mais: 92,5% dos resíduos gerados nas fábricas foram destinados para fins nobres, como reuso ou reciclagem; os 7,5% restantes foram enviados para aterros sanitários ou incineração. Também foram coletadas e destinadas 45 toneladas de resíduos orgânicos que equivalem a uma economia de mais de 300 viagens entre São Paulo e Rio de Janeiro em emissões de CO₂. A biomassa, combustível renovável, mais limpo e eficiente, e que ainda reaproveita resíduos de indústrias de madeira, responde por 17% da matriz energética.
De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a empresa possui um Plano de Logística Reversa, que mensura a quantidade de embalagens faturadas por Estado no Brasil e, no último ano, realizou a compensação de 32% desse volume por meio de créditos de reciclagem.
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